Os últimos dez dias foram cabulosos.
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Eu não sei onde estarei daqui a sete anos, mas guarde esse número: R$ 26 bilhões.
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Campanha Olímpica 2246: por enquanto a disputa é feroz entre Pedra Lascada, Itatiba e OC.
Pedra Lascada saiu na frente com um Cristim Redentorzim e o título de Cidade-Coração. Seu projeto olímpico inclui um fígado, um rim e X-Bacon.
Itatiba, do @fwtoogood, tem ” o titulo de Capital Brasileira dos Móveis Coloniais. Gringo vai ver jogos e montar a casa!”
Já a OC paulista do @hbariani tá ganhando por 1 Cristo: “tem 2 cristo, portal na entrada, a estilo Gramado”.
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Eu queria ouvir/ver o Hino Nacional executada por roqueiros, com um andamento mais vibrante e altaneiro [ufs]. Chega do tom melancólico e chorão.
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Paraíso acabou e não assisti ao último capítulo. O que era o barulho que o Terêncio e o Tóbi escutaram na floresta, afinal?
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O tempo todo fico com a impressão que já vi outros trabalhos do ator que interpreta o Mr. Schue em Glee, mas só no quinto episódio me caiu a ficha: na verdade ele me lembra demais o Judge Reinhold. Claro, o Judge Reinhold de muito antigamente.
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O Neil Gaiman iniciou uma série de posts com o assunto comfort books no Twitter: livros que a gente relê sempre que está de cama, dodói, triste ou deprimido.
Os meus livros de conforto são: Jane Eyre [Charlotte Brontë], os romances policiais estrelados por Miss Marple [Agatha Christie], os da série Discworld [Terry Pratchett], O Menino no Espelho [Fernando Sabino], O Não-Me-Deixes [Rachel de Queiroz]. Os que lembro de cabeça.
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Resolvi reler A Preceptora [Agnes Grey, Anne Brontë] depois de sei lá quantos anos. Logo nas primeiras páginas do exemplar do Clube do Livro [São Paulo, 1977] me deparo com rapariga, pequeno almoço e mocetona.
Tradução especial para esta edição de José Maria Machado.
Será mais um caso para a Denise Bottman, do não gosto de plágio?
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A editora norte-americana HarperCollins liberou as primeiras 77 páginas de Unseem Academicals, o Discworld novo [link].
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Na quinta-feira chegou meu exemplar de The Bedside, Bathtub & Armchair Companion to Agatha Christie! A previsão de entrega era 30 de agosto, mas não contavam coa greve dos Correios e o embaço na alfândega.
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Ah, dorga. Esqueci que a próxima quarta-feira é o feriado do padre em Pedra Lascada. Não sei se dá tempo de chegar o presente de Dia das Crianças até sexta.
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Dia 12 de otubro também é o Dia da Leitura.
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Daê eu clico no banner especial lá do Club do Sub [Harry Potter, alguém? Príncipe Mestiço, Clube do Slugue, oi?] e é só brinquedo e jogos. Nada de livros infantis na lista de presentes sugeridos.
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Mocetona é uma palavra muito feia, IMHO.
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Até 30 de setembro, o papel de parede de Miguelito era o calendário de janeiro do Fangtasia, com o Eric Northman. Agora é o calendário de outubro com o Lord Voldemort.
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Alcide Herveaux é um cara alto de ombros largos, olhos verdes, cabelos pretos, grossos e despenteados. Também é um cara quente – literalmente. Se vampiros são frios, lobisomens têm a temperatura corporal mais elevada do que a dos humanos.
Que ator ficaria legal no papel de Alcide, na terceira temporada de TrueBlood?
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Se você mora no Rio e curte Tolkien, tem HobbitCon no próximo fim-de-semana [e com feriado prolongado!].
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Sanduíche do Wall-E: é muito amor [link].
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Eu sei que muitos vão me olhar torto, mas preciso abrir meu coração: eu gosto do Rubens Ewald Filho.
Eu gosto do jeito que ele não dá a mínima se as pessoas gostam dele ou não.
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Por causa dos compromissos desses últimos dez dias cabulosos, as séries voltaram das férias e não tive tempo de ver tudo ainda. Mas, do que eu vi, fiquei boquiabrida com a abertura de CSI ao estilo Matrix. Oi, Morpheus.
Só é pena que a escalação de atores denuncie a identidade do criminoso pra quem acompanha diversas séries por muito tempo.
CSI: Family Affair [S10E01] cena de abertura
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