Sangue verde

MSN: “A planta da babosa pode proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas vítimas de traumas, como soldados feridos em combate, até que se possa fazer uma transfusão de sangue”.

Hah! Eu vivo dizendo que babosa [Aloe vera] é um santo remédio que não pode faltar em casa e inda tem gente que chama de… o quê mesmo? Ah, sim: placebo.
:oP

Seguinte, polvo: aquela gosma verde que pinga do talo da babosa é um poderoso anti-séptico, cicatrizante e refrescante natural. Cortou, ralou, queimou, um bichou te picou? Babosa. Dor de barriga, prisão de ventre, intestino solto? Babosa. Dor de garganta? Babosa. Queimadura de sol? Babosa. Dor de cabeça? Dependendo da causa, babosa. É amarga mas cura.

Até agora só não funcionou para contusão e torção – pra esses casos tem uma planta que não conheço similar no Brasil, importada do Japão e que dizem que foi a única que brotou em Hiroshima após a explosão da bomba.

E, agora, até pra substituir sangue a babosa serve.

O Fabuloso Maurício e Seus Roedores Letrados

“Como disse o fabuloso Maurício, era só uma história sobre pessoas e ratos. E a parte difícil era diferenciar as pessoas dos ratos.” (pág. 9)

Capa do livro O Fabuloso Maur�cio e Seus Roedores LetradosTerry Pratchett é o autor da série Discworld e parceiro habitual de Neil Gaiman. O Fabuloso Maurício se passa no Discworld, mas quase nenhuma referência é feita a isso – na verdade poderia se pensar que acontece no nosso Universo comum, se o Universo comum comportasse uma Universidade Invisível onde os ratos que fuxicam o lixo adquirissem, de repente, a capacidade de raciocinar e falar.

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