Sabe que eu me sinto mais representada nesta data do que no dia oito de março? 😉
Oh, e hoje tem Scream Award no canal TNT a partir da meia-noite [reprise à 00h25 de segunda pra terça-feira].
Fonte da imagem: I Can Has Cheezburger?
Sabe que eu me sinto mais representada nesta data do que no dia oito de março? 😉
Oh, e hoje tem Scream Award no canal TNT a partir da meia-noite [reprise à 00h25 de segunda pra terça-feira].
Fonte da imagem: I Can Has Cheezburger?
Estava a xeretar o blog Saco Laranja quando vi que a Mattel lançou uma linha temática de bonecas Barbie dedicada às Ladies of the 80s. As primeiras homenageadas são Deborah Harry, vocal e letrista do Blondie; Joan Jett [ex-The Runaways, The Blackhearts] e Cyndi Lauper.
Eu achei muito legal, caus que as três estão entre as minhas ídolAs musicais de todos os tempos e são representantes do girl power oitentista que inda incluía Pat Benatar e Madonna: atitude, ativismo político-social, independência e liderança. Na questão da liderança também estabeleciam os padrões féxion da época, o que pode explicar por que foram escolhidas…
Debbie Harry atualmente tem 64 anos, Joan Jett tem 51 e uma biopic a caminho [com a atriz Kristen Stewart, de Twilight, no papel dela] e Cyndi Lauper está com 56, mas eu olho para a imagem das três bonecas, olho para fotos delas hoje em dia e não vejo diferença. Acho que conseguiram capturar o espírito delas direitinho.
Blondie – The Tide is High
No dia 12 de outubro comemora-se o Dia Nacional da Leitura. Hoje é o Dia Nacional do Livro. Segundo o site IBGE Teen:
O dia 29 de outubro foi escolhido para ser o “Dia Nacional do Livro” por ser a data de aniversário da fundação da Biblioteca Nacional, que nasceu com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Brasil.
Seu acervo de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, moedas, medalhas, etc., ficava acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, no Rio de Janeiro.
A biblioteca foi transferida em 29 de outubro de 1810 e essa passou a ser a data oficial de sua fundação. [IBGE]
Tem também o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado no aniversário de Monteiro Lobato [18 de abril] e o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor instituído pela UNESCO no dia 23 de abril, aniversário de morte do escritor espanhol Miguel de Cervantes [Dom Quixote].
Eu desconfio que a maioria dos amigos do PdUBT é leitor contumaz, se não viciado mesmo, então pergunto:
[1] que livro está a ler atualmente?
[2] qual livro leu antes desse?
[3] qual livro lerá depois?
Os meus:
1. Gatos, fios-dentais e amassos [Louise Rennison]
2. The bedside, bathtube & armchair companion to Agatha Christie [Dick Riley, Pam McAllister]
3. Um pouco de seu sangue [Alfred Hitchcock]
Poirot e eu estávamos sentados em frente à lareira, aquecendo-nos às chamas reconfortantes. Do meu lado, sobre a mesa que nos separava, fumegava uma caneca de toddy preparado com carinho. Junto a Poirot uma xícara de chocolate espesso e perfumado, que eu não beberia nem por cem libras. (Agatha Christie, Os primeiros casos de Poirot, Ed. Record/1989)
Quando li este livro pela primeira vez, exatamente em 1989, me lembro que cheguei a questionar porque Toddy e não Nescau ou Quick ou Ovomaltine. O tempo passou e só agora, quando reli, é que pude pesquisar esta questão, graças à Internet.
É claro que toddy não é leite achocolatado – podia ser se fosse Poirot quem estivesse bebendo, mas era Hastings, e ele expressou sua opinião desabonadora sobre as bebidas doces em várias ocasiões: na mesma frase que abre este post, por exemplo!
Eu já disse antes que tenho um coração frio e duro, certo? Então não vai te chocar se eu disser que torci para que matassem o personagem Marcus, do sétimo episódio de Lie to Me. Ele é aquele turista típico que acha que o mundo tem que se conformar a ele em vez de respeitar os costumes do lugar para onde vai. No episódio, Marcus vai ao Iêmen visitar a irmã.
O Iêmen é um país árabe de maioria muçulmana cujo governo mantém relações com o Iraque. O consumo e o tráfico de drogas são crimes graves no islamismo. Já pelo lado político, o sofre com o sequestro de turistas para negociação com o governo. Portanto, quando o espectador é apresentado ao personagem-clichê do idiota que viaja a um país muçulmano portando drogas na bagagem e se faz de bobo quando a irmã manda ele jogar fora e calar a boca, apavorada ao ver uma patrulha se aproximar, a gente já adivinha o que vem por aí.
Por mim, ainda torço muito para que o tal dork apanhe bastante e morra também. Falando nisso, que fim levou aquele surfista brasleiro que foi condenado à morte por tráfico num país asiático? Tinha esquecido totalmente dele, só lembrei agora por causa do episódio.
A partir deste ponto há spoilers.
Há poucos minutos comentei que “nunca é tarde para assistir Os Sete Samurais”, mas na hora não percebi o quanto foi literal: passou ontem na sessão The Essentials do TCM que começa às 22h, um horário bem razoável. O problema é que a versão integral do filme dura quase três horas e meia, mais os comentários no início e no fim da sessão.
Segundo o Robert Osborne, a versão para o exterior durava apenas duas horas e pouquinho. Mas foi um comentário da Rose McGowan no fim da sessão que me irritou [quase] a ponto de me tirar o sono: primeiro, ela disse que preferia “Sete Homens e Um Destino” porque [1] ela viu antes, [2] se passa no Velho Oeste e [3] é “mais ágil”.
McGowan disse que ela cortaria diversas sequências do filme de Kurosawa e que diretor que reclama das edições dos estúdios faz é mimimi porque acha que os filmes são como filhos; disse ainda que filmes longos, de mais de uma hora e meia, são pouco rentáveis porque as salas exibem menos sessões, além de “menos ágeis”. É, de novo.
Eu só digo que senquisgóde essa moça é apenas atriz.
Mas não, não perdi o sono po causa dela. Uma porque depois de desligar a tv, ir ao banheiro, checar e-mails e fazer festa na Tutu já passava das 2h20, e outra porque, né? Tem coisa pior.
Agora tou à procura do DVD duplo que tem a versão integral mais entrevista do diretor de quase duas horas mais making of de 50 minutos.
Cidadãozinho, 2 anos, preocupadíssimo porque o dragão da sorte [oi, Bruna!] não tem boca:
– Tia, ele não consegue comer!
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Falando em comer, o Stiksy da Elma Chips voltou, né? Tá mais macio. Eu gostava dele antes, fortalecia o caráter.
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Corte jilós em pétalas, o mais fino que conseguir. Tempre com sal e açúcar e deixe em paz por uns 20~30min. Escorra bem e frite em óleo quente até dourar.
Comecei a comer jiló no ano passado, desse jeito.
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Para fazer com que a Luciana sofra o acidente e isso cause um grande impacto emocional, não apenas nas personagens, mas no público, considerei de grande importância explorar a ambição dela em ser uma estrela das passarelas, concorrendo com a Helena (Taís Araújo). Que ela desse demonstrações de valorizar o corpo antes de qualquer coisa. E que o público, sabendo que tudo isso vai se perder, com a tetraplegia, passasse a lamentar e a sofrer com a paralisia e a perda de função das pernas. Ela diz, por exemplo, que quer voltar a fazer ballet. Faz exercicios de barra em seu quarto. É vaidosa. Isso tudo precisava ficar sedimentado para que a perda fosse muito grande e dolorosa. [Manoel Carlos no blog de Daniel Castro, 14/10/09]
Gente, jura que é isso que te deixa comovido? Então eu sou mesmo uma pessoa fria de coração duro e seco, porque nem me umedeceu os olhos.
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Não acompanho essa novela pela TV, só pelo Twitter – aliás, adoro os comentários da @dehcapella, da @brunaguerrier e de alguns comentários esporádicos aqui e ali. É a melhor coisa.
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Lembra da Pod, a gatinha do Neil Gaiman que faleceu há alguns meses? Agora a Hermoinie foi fazer-lhe companhia. *Snifs*
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Acordei com a Veja semanal na porta de casa, ação promocional para vender assinatura. Demorei mais para ultrapassar todas as propagandas de automóvel do que pra “ler” a revista.
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Por “ler” entenda-se dar uma rápida vista d’olhos no banheiro.
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Por um lado, Igreja Luterana da Suécia aprova o casamento gay. Por outro lado, um juiz de paz da Louisiana/EUA se recusa a casar um casal interracial. Esse é o Estado nonde se ambienta True Blood/Southern Vampires Mysteries.
Por um terceiro lado, o Vaticano diz que acolherá “de braços abertos” os anglicanos conservadors que se opõem á ordenação de homossexuais e mulheres.
E por um quarto lado, uma igreja batista na Carolina do Norte/EUA promoverá uma grande fogueira no próximo Halloween para queimar livros e discos satânicos, dentre os quais o escritos de Madre Teresa, do Papa e todas as bíblias que não se baseiem na versão do Rei James, além dos clássicos livros de bruxaria [oi, Harry Potter]. Acompanha churrasco de frango.
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Karê e a filosofia, por Kenji Shikida
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Scott Fujita é alto, louro, olhos claros, tem bacharelado em Ciências Políticas, joga na posição de linebacker pelo New Orleans Saints [Louisiana/EUA]. O sobrenome japonês é do pai adotivo. Fujita apoia a igualdade de direitos para os gays. Ele passou a defender essa questão quando soube que alguns Estados pretendiam limitar a adoção para casais hetero, apenas.
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Aliás, nesta semana que passou aprendi outra coisa sobre a NFL: para um cara ser dono/ter cotas de sociedade de um time ele precisa ser aprovado pela maioria dos outros donos/sócios de todos os outros times [não apenas daquele que ele pretende comprar]. Um pretendente a comprar o Saint Louis Rams [16 derrotas em sequência] está tentando vencer a rejeição da liga de donos, de árbitros e de jogadores por conta de seu racismo aberto.
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Uniforme de basquete deixa qualquer jogador feio, disforme. Saudade dos shortinhos curtos e justos.
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Por um lado, o braço de telecomunicações da ONU sugere o padrão único e universal para os carregadores de celular.
Por outro lado, o Brasil impõe um padrão único de plugues e tomadas – único no sentido de que só existirá no Brasil.
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Em 2016 tem Olimpíada no Rio; em 2010 tem F-Indy.
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O Japão quer sediar solo a Copa de 2018 ou 2022. Hiroshima e Nagasaki querem sediar a Olimpíada de 2020.
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Aaah! Comãssim Black Eyed Peas foi no SMAP X SMAP? Eu preciso achar isso em algum lugar.
SMAP X Black Eyed Peas
Mike O’Hara, o Irlandês Negro, é um marinheiro durão que salva a misteriosa Elsa Bannister de um assalto no Central Park em Nova Iorque, na costa leste dos EUA. Mais tarde, o marido de Elsa o procura nas docas para oferecer-lhe um emprego no cruzeiro de iate que vai fazer. Arthur Bannister é o melhor advogado criminalista do país e acaba de inocentar um acusado de assassinato.
A trama de A Dama de Shangai [The Lady From Shanghai, EUA/1947] é baseada no livro If I Die Before I Wake, de Sherwood King. Orson Welles escreveu o roteiro, produziu, dirigiu e atuou no filme – mais ainda, escalou a própria esposa no papel da protagonista, a femme fatale Rita Hayworth. Hayworth tinha acabado de estrelar Gilda e Quando os Deuses Amam [a versão original de Xanadu da Olivia Newton-John], por isso o chefão do estúdio insistiu numa cena em que a personagem dela tivesse de cantar [“Please Don’t Kiss Me”].
Michael O’Hara: Foi assim que a conheci e, daquele momento em diante, eu não usei muito a cabeça, a não ser para pensar nela.
A coluna semanal do profe some depois que é atualizada [não tem as anteriores] e eu gostei tanto dessa nota que copio aqui para “e-ternizá-la”.
O belo da semana: A mulher que amamentou uma criança, quando a favela do Jaguaré ardia em chamas, sem sequer saber quem era a linda menina. Como amamenta seu filho de seis meses, ao ver a pequenina chorando, pressentiu que ela sentia fome. Tomou-as nos braços e deu-lhe a seiva da vida. A bela menina (a mãe ajudava um cunhado a tentar salvar do fogo o que fosse possível), de felicidade, dormiu. A mãe desesperada, deixou a filha nos braços de quem pudesse segurá-la. E a mulher magra ofereceu discretamente seu seio à criança. [iFolha, 18/10/09]
Por aqui é mais conhecido como papagaio, pouco à frente de pipa. E aí no seu rincão?
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A Música da Alinde
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