Domingueiras

Leiaute especial de final de ano ficará no ar até o Dia de Reis [6/jan].

Sobrinho de 2 anos [aquele, viciado em Cars] ficou extasiado com a minha coleção do anime Speedy Racer, especialmente o episódio duplo do carro-mamute. Em compensação, desgostou imenso do filme dos Irmãos Wachowski: aluguei o DVD e, depois de cinco minutos, ele dizia “tira, tia, esse chato”. Tentei um fim de semana inteiro, não rolou.

Dona mãe enfureceu: depois de quase esvaziar uma lata de SBP, os mosquitos continuavam alegres. Tinha um no chão que ela achou estar morto, mas quando chegou perto o bicho levantou voo e ainda fez “Bzzz!” na cara dela.

Lembrei do Flit, sempre à procura de um barato.

Jonathan Strange & Mr. Norrell: tou na págna 249. Iei. Faltam só 600 agora.

Eu jurava que Taylor Sheridan [xerife-assistente Hale, Sons of Anarchy] era irmão do Jon Cryer [Alan, Two and A Half Men]. Até a voz parece.

Coincidência um ep de blecaute em NCIS [Power Down] na mesma semana do apagão brasileiro, né? Achei uma graça o conteúdo da mochila – ops, valise – do Gibbs. Nunca pensei no que os agentes carregam quando ele diz “grab your gear” , antes.

Hairography, Glee: enquanto passava aquela parte da conspiração da Terri e da Kendra, pensava que era o ep mais chato da série até agora. Daí veio o coral das crianças surdas e pronto: mais um ep em que miacabo de chorar.

Em Marília/SP tem o Yadaim Kadashot [“mãos santas”, em hebraico], um coral de crianças surdas. Eu vi uma apresentação deles ao vivo e é muito bonito. É diferente do coral de Glee, eles cantam só com as mãos e a música é gravada. Mas não é menos emocionante.

Mas fui só eu a achar curioso colocarem uma música da Cyndi Lauper exatamente no mesmo ep que tinha uma da Madonna? Será por causa da disputa entre os fãs das duas? Gente, isso é tão anos 80…

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Freedom 90′

Quando vi o comercial dos novos perfumes DG me bateu um déjà vu total: primeiro que a trilha sonora é Freedom 90′, do álbum Listen Without Prejudice Vol.1 do George Michael. O videoclipe dessa música mostra vários supermodels do final dos anos 80, começo dos 90 dublando a música: Naomi Campbell, Linda Evangelista, Christy Turlington, Tatjana Patitz, Cindy Crawford, John Pearson, Mario Sorrenti, Peter Formby.

Campanha Anthology – Dolce & Gabbana


Link http://www.youtube.com/watch?v=5lZRaCLSTrU

E segundo porque o comercial mostra um monde supermodels – tá, meia dúzia: Claudia Schiffer, Eva Herzigova e Naomi Campbell e mais três caras que desconheço, quase no mesmo clima do clipe.

Freedom 90′ – George Michael

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50 filmes em dezembro

TCM

TCM

O canal de TV por assinatura TCM exibirá sua terceira edição da programação 50 filmes para ver antes de subir no telhado, dois por dia entre 1º e 25 de dezembro, o primeiro a partir das 22h.

No ano passado assisti mais do que planejei; neste ano planejo ver bem menos caus que [1] tem mais títulos recentes na lista, [2] tem mais ítulos que não bateu vontade e [3] tem uma meia-dúzia que tenho em dvd. Além disso, [1] a primeira semana vai ser pauleira aqui no “meatspace” [mundo real], [2] é temporada da NFL e [3] vi alguns nos últimos doze meses.

Eis a lista completa:

A Cor Púrpura nunca me dá ânimo de ver
Título original: The Color Purple
Ano de lançamento: 1985
Gênero: Drama
Diretor: Steven Spielberg
Elenco: Whoopie Goldberg, Oprah Winfrey, Danny Glover, Laurence Fishburne
Terça 1º de dezembro, 22h l Reprise quarta 2, 14h30

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Volta pra casa, vai embora, tá de passagem: rodoviária

Rodoviária local

Rodoviária local

O Henderson, do blog Depokafé, comentou no Twitter a respeito do terminal rodoviário de Marília/SP,  que lembra muito um disco voador [especialmente à noite]. Na mesma hora lembrei do terminal de São José do Rio Preto, que me lembra uma aranha caranguejeira [especialmente… ah, você entendeu].

A Adrina, do blog À cata de palavras, e o Frank do Ideia Fix responderam que as rodôs de suas cidades também merecem menção honrosa e prometeram fotos. A de Pedra Lascada é normalzinha, você vê na foto acima.

Mas e na sua cidade, como é? Bonita, feia, sem graça, esquisita… Bizarra? Se quiser enviar fotinha, pódeixar que publico aqui. Se não quiser, pode divertir-se com as disponíveis no brasileiro Railbuss ou no português TerminalRodoviário.

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Rule, Britannia!

– Escute aqui, a que horas eu cheguei em casa ontem à noite?
– Lá pelas cinco, patrão.
– E… como é que eu estava, hein?
– Um pouco animado, patrão… mais nada. Disposto a cantar o Rule Britania.
– Que coisa incrível – disse Jimmy. – O Rule Britania, é? Não posso me imaginar cantando o Rule Britania nem mesmo sóbrio. Deve ter sido algum impulso de patriotismo latente provocado por… umas e outras. (Agatha Christie, O Mistério dos Sete Relógios, Ed. Record, 1987, pág. 77)

Rule, Britannia! é uma canção patriótica inglesa, muitas vezes confundida com o próprio hino nacional. Inicialmente era apenas um poema, composto pelo escocês James Thomson (1700-1748). Este poema foi musicado por Thomas Arne e fazia parte da mascarada Alfred, que comemorava a ascenção do Rei George 1º, em 1740. Alfred referia-se a Alfred O Grande, rei anglo-saxão que comandou a nação contra os vikings, estabelecendo o ponto de partida da supremacia naval que a Inglaterra viria a dominar futuramente.

Dentre os artistas que musicaram seus versos encontram-se Handel, Bethoven, Wagner e Strauss. Suas palavras refletem o orgulho de permitir mais ingleses livres do que outras nações. Nesta época estavam a desenvolver o sistema de monarquia constitucional após a Declaração de direito de 1689, enquanto o continente europeu ainda vivia sob o absolutismo imperial francês. Inglaterra e França eram países arquiinimigos.

Rule, Britannia!
a song by Thomas Augustine Arne, 1740

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Top Olhinhos Puxados Fazível

Naveen Andrews

Naveen Andrews

Naveen Andrews, ator inglês nascido em 17 de janeiro de 1969, de ascendência indiana e 1,73m de altura. Foi colega de Ewan McGregor e David Thewlis na escola de arte. Interpretou Kip no filme O Paciente Inglês e Sayid Jarrah na série Lost. Torce pra o Chelsea e gosta de mulheres mais velhas. Foi eleito uma das pessoas mais bonitas do mundo pela revista People em 2006 e um dos 24 estrangeiros mais sexies de 2009 pela EW [estrangeiro em relação aos EUA, cRaro].

Plantão Domingueiras

O projeto de ler Jonathan Strange & Mr. Norrell até o final do ano sofreu um grave atentado na noite de hoje: chegou uma caixa cheia de livros que meu pai mandou. Ainda não contamos, mas tem quase um metro cúblico de livro.

A maioria é romance espírita, que minha mãe devora, mas salvei dezoito pra mim [dezessete, se considerar que já tinha Estação Carandiru]:

. Por um fio, Dráuzio Varella
. Lula é minha anta, Diogo Mainardi
. Ayrton, o herói revelado, Ernesto Rodriges
. Elite da tropa, André Batista e Rodrigo Pimentel
. Confissões de um Yakuza, Junichi Saga
. Hotel Paradise, Martha Grimes
. A cabana, Carla Neggers [não o bestseller do William P. Yong, é outro]
. A terra pura, Allan Spence
. O código dos justos, Sam Bourne
. O guardião, Dee Mendelsohn
. O príncipe dos lugares perdidos, Kathy Hepinstall
. Eu mexi no seu queijo, Darrel Bristow-Bovey
. e mais 5 Julia/Sabrina/Bianca

Papai Noel baixou mais cedo aqui em casa. Agora dá licença que tem raios e relâmpagos e tenho de tirar Miguelito da tomada.

Domingueiras

Edgar, Allan e Poe, mascotes do Baltimore Ravens

Edgar, Allan e Poe, mascotes do Baltimore Ravens

Edgar, Allan e Poe são os três corvos-mascotes do Baltimore Ravens [v. outros mascotes no site Football Babble]. Eu achei tão apropriado!

But the Raven still beguiling all my fancy into smiling,
Straight I wheeled a cushioned seat in front of bird, and bust and door;
Then upon the velvet sinking, I betook myself to linking
Fancy unto fancy, thinking what this ominous bird of yore
What this grim, ungainly, ghastly, gaunt and ominous bird of yore
Meant in croaking “Nevermore.” [The Raven – A Study Guide]

Domingo passado, assistindo ao jogo de futebol americano, dona mãe diz:

– Olha, é fácil, tou entendendo tudo.

E ela se divertia com as gracinhas do Ivan Zimmermann. Mas a que me fez rir até doer a barriga foi:

– Tem uns jogadores bonitos, né. Mas até os que são feios de cara têm a bunda bonita.

A ação Papai Noel dos Correios já está aceitando adoção de cartinhas [Correios e Diário de Marília].

Meu dia só começa depois que acesso I can has cheezburger?.

Por um lado, estudo mostra que apenas 7,5% dos brasileiros compram obras de literatura [link] e leem 1,3 livros por ano.

Por outro lado – ou melhor, do outro lado do mundo, crianças japonesas lêem média de 35,9 livros por ano [link].

Armei-me de coragem e retomei a leitura de Jonathan Strange & Mr. Norrell. Tentarei terminar até o final do ano, pra Telinha de orgulhar de mim [ou da minha teimosia, heh].

Pra quem tem criança pequena, a Sam Shiraishi apresenta uma lista de opções que eu vou aproveitar, é claro. Ótima ideia pro natal.

Aliás, é uma ótima alternativa pra quem tava com a ideia de presentear com armas de brinquedo, nué?

Agora, que tal um concurso que premia sexo ruim em literatura? Não o ato em si, mas como é escrito. A concorrência é feroz: Amos Oz, Nick Cave [yeah, o rockstar], Philip Roth, Paul Theroux, John Banville…

No ep The Performer [Criminal Minds], Gavin Rossdale faz um cover de Love Will Tear Us Apart, do Joy Division. Morri.

Garcia: A senha era Cullen.
JJ: É claro.
Reid: Cólon?
JJ: Cullen. A família vampiro de Crepúsculo.
Reid: O que é Crepúsculo?

Morri duas vezes!

Tem um projeto na câmara de Pedra Lascada que prevê a proibição de sacolas plásticas no comércio local. Mãe Naomidináh prevê choro e ranger de dentes.

Muita gente ri do Prêmio Ig Nobel, uma honraria [?] concedida para as pesquisas mais esdrúxulas e aprentemente inúteis do mundo. Mas você sabia que quem entrega o troféu são cientistas laureados com o Nobel?

Ig Nobel Prizes honor achievements that “first make people laugh and then make them think,” according to U.S.-based Improbable Research, a grouping of scientists, journalists and other luminaries from around the world that bestowed these honors for work in many fields since 1991.Japan Times

[Via @emersonpardo] Cursos online GRATUITOS, com certificação, oferecidos pela FGV [link].

[Via @Fabio_Gigabyte] Don’t feed the trolls.

[Via @onetto] dica de site que a gente nunca sabe quando pode vir a ser útil: Faz Fácil.

[Via @chando] o que Star Wars nos ensina sobre gerenciamento de carreira – em inglês, no site CIO.com.

Sons of Anarchy: geeente, Ron Perlman tá fazibilíssimo.

Com esse calor que tá fazendo, pareço uma gueixa: emplastrada de pasta d’água e talco.

Tou com vontade de comer uma coisa que eu não sei o que é.

Gavin Rossdale – Love will tear us apart

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Pudim de três cores

Na semana passada comentei que tem duas receitas de sobremesa com gelatina que minha madrinha fazia sempre. Uma é o de tropicália de abacaxi, o outro é o pudim de três cores de morango. Uma vez eu vi essa receita num site mas com outro nome, só não me lembro qual: creme russo, pudim francês ou alguma coisa parecida com isso.

Pudim de três cores
Ingredientes
1 lata de leite condensado
2 medidas de leite
3 ovos [claras e gemas separadas]
1 colher (sopa) de maisena
1 ou 2 pacotes de gelatina de morango
2 copos de água fervente
6 colheres (sopa) de açúcar

Modo de fazer

Bater no liquidificador o leite condensado, o leite, as gemas e a maisena. Levar ao fogo numa panela e mexer até ficar cremoso. Deixe esfriar.
Bater as claras em neve com o açúcar. Misturar a gelatina dissolvida na água.
Colocar o creme, depois de despejar o suspiro com a gelatina por cima e levar à geladeira.

Esse doce não dá pra desenformar caus que o suspiro rosa fica na parte de cima depois que a gelatina endurece, e o creme amarelo fica na parte de baixo.

Organizando a lista de listas

Os cinco piores livros da década, segundo o Times:

5. Dylan’s Visions of Sin de Christopher Ricks (2003)

4. Vernon God Little de D. B. C. Pierre (2003)

3. Being Jordan de Katie Price (2004)

2. O Segredo / The Secret de Rhonda Byrne (2006)

1. O Código Da Vinci / The Da Vinci Code de Dan Brown (2003)

Os cem melhores livros da década, de acordo com o mesmo Times [e eu discordo tanto de alguns títulos ali!].

Também discordo de alguns da lista do Telegraph – praticamente os mesmos, só muda a ordem.

E, sei lá, não dá pra levar a sério uma lista que diz que Don’t Cha, das Pussycat Dolls, é uma das cem canções que definiram a década, né, Telegraph?

Enfim. Gosto é gosto. Só queria mesmo entender os critérios de seleção pra escolher os cem melhores filmes da década, pela Times.

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