Eis o homem de volta! Depois da decepção que foi A Magia de Holy Wood, voltei a me encantar com Terry Pratchett no 11º volume de Discworld, O Senhor da Foice – talvez por trazer de volta meu personagem favorito da série, o Morte, que sempre suscita grandes viagens filosofo-absurdas.
“Na aldeia de Ramtop […] só acreditam que a pessoa finalmente morreu quando a agitação que ela causou no mundo se acaba – quando acaba a corda do relógio em que ela deu corda, quando o vinho que ela fez acaba de fermentar, quando a plantação dela é colhida. A duração da vida de uma pessoa, dizem, é apenas o núcleo da sua verdadeira existência.”