Post concluído à 15h30.
Pecado culposo número 3.897: adoro assistir cerimônia de premiação, ainda mais desses que se proclamam os melhores de um segmento, escolhidos por seus pares, essas coisas. Ontem foi dia de Emmy e, à parte alguns contratempos, consegui assistir boa parte da cerimônia e um pouco do tapete vermelho.
Desta vez optei por acompanhar tudo pelo canal Sony [“optei”, hah! tá querendo enganar quem, cara-pálida?], sabendo que o E! costuma reprisar sua cobertura de eventos várias vezes e assim pelo menos poderia ler as legendas, já que ouvir estava totalmente fora de cogitação.
Mas bamos ao que interessa.
Eu tive uma sensação de déjà-vu tão grande no musical de abertura com o Neil Patrick Harris, que citava diversos concorrentes e participantes… Oi, Oscar, tudo bem com você? Tá limpo, se é pra copiar se inspirar é melhor que copie se inspire em algo que ficou legal. Se foi bom o bastante para ganhar um prêmio Emmy, é bom o bastante para inspirar o Emmy, nué? Ainda por cima, Neil Patrick é um dos poucos que pode usar um smoking branco e não ficar parecendo garçom de pizzaria rodízio.
O mesmo não posso dizer do Jay Manuel, comentarista de moda do E! que sempre parece garçom não importa a cor de terno que use [vi um pouco do countdown antes das 18h].
E comparado com a apresentação “original e espontânea” do ano passado foi uma evolução enorme. Pelo menos dois vencedores mencionaram isso de forma indireta ao elogiar o trabalho de Neil Patrick: Jeff Probst [que foi um dos co-anfitriões do ano passado, aquela coisa embaraçosa] e Jon Stewart. Probst chegou a dizer que “that’s why you’re presenting this”. Fino.
No meio das minhas poucas anotações tem a lista de compra da farmácia, tamos ficando sem Caladryl e Cataflan gel.
Não posso esquecer.
Eu gostei bastante dos clipes que resumem o que aconteceu durante o ano na comédia, drama, shows de variedades e misséries/telefilmes. E gostei ainda mais de ver o microshow do Boss Bruce Springsteen no 43º Superbowl ali no clipe de variedades, foi um dos melhores éva!