O vídeo abaixo foi criado pelo SEBRAE [Serviço de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário], é o máximo que consegui descobrir numa busca rápida pelo Google – eu agradeço se alguém souber de mais detalhes e quiser compartilhar nos comentários. 🙂
A ideia é simples e genial: o Hino Nacional Brasileiro executado em ritmos regionais com o acompanhamento de danças folclóricas. Do nordeste tem a capoeira; do centro-oeste a catira [ou cateretê]; do norte o bumba-meu-boi; do sul eu aaacho que é a Cana Verde; depois o nordeste de novo com Maracatu, se não me engano; e do sudeste o samba-enredo.
Link http://www.youtube.com/watch?v=0_qcSl-z8OM
Esta outra versão do Hino Nacional Brasileiro com ritmos regionais é da HSM Management: o mesmo conceito, mas apenas instrumental.
Link http://www.youtube.com/watch?v=d9qRNTcaM4M
E esta versão é da Petrobras. Mesmo conceito, mas mais… institucional. For export.
Link http://www.youtube.com/watch?v=VkQCvcR56AY
Agora, cê sabe que eu gosto muito de música percussiva, portanto minha preferida é essa batucada do grupo Casa de Farinha:
Link http://www.youtube.com/watch?v=jkxqmfgvBsM
Achei bem interessante essa informação encontrada no link acima: a execução do Hino Nacional era proibida fora de eventos oficiais e fora do padrão oficial durante a ditadura militar. Eu me lembro que quando era criança não tinha nada com a bandeira do Brasil, também, nada exceto a bandeira em si. Não se usava estilizada como a gente vê hoje em época de Copa do Mundo. 😛 Era considerado desrespeito aos símbolos pátrios [além do Hino e da Bandeira, outros símbolos pátrios são as Armas e o Selo].
Penso que isso explica a importância da versão lamurienta da Fafá de Belém na campanha pelas eleições diretas – embora eu não goste daquela execução [acho chorona demais], entendo que foi um sinal de que as coisas iam mudar. E sim, eu fui criança e adolescente durante a ditadura, velha é a sua avó, muito obrigada.
Mas hoje em dia a pessoa acessa o Youtube e digita Hino + Brasil + o ritmo de sua preferência e é bem capaz que o encontre lá, inda bem. Isso não é desrespeito, é liberdade de expressão.